quarta-feira, 27 de julho de 2016

Bênção e Alteridade: um ensaio sobre o Salmo 67 (Artigo de Cesar Rios)

Título: Bênção e Alteridade: um ensaio sobre o Salmo 67

Autor: Cesar Motta Rios

Resumo: O Salmo 67 não tem um contexto histórico específico de composição bem discernível. Parece estar relacionado com a produção agrícola. Alguns comentadores o tomam como agradecimento por uma boa colheita. Contudo, essa proposta não é unânime. Há indícios de que se trate, antes, de uma prece. Neste artigo, procuro demonstrar que a bênção (pedida em prece ou agradecida) não é o único tema central do poema. A relação do povo de Israel, que canta o Salmo, com os demais povos é muito relevante para a compreensão de seu sentido. Uma leitura atenta pode fazer perceber que o Salmo 67 favorece o acolhimento do outro, e a percepção da bênção de Deus sobre seu povo como algo realizado a favor de todos.

Publicação: Contemplação (FAJOPA)

Ano: 2016

Para acessar o artigo na íntegra, clique AQUI

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Catálogo de portos da Antiguidade





Se você tem interesse no tema de embarcações e portos na Antiguidade, você pode gostar de visitar este site: 

sábado, 9 de julho de 2016

Temos nossa casa no Facebook

Algum leitor pode não saber, mas o Cristianismo e Antiguidade tem uma página no Facebook. Frequentemente, ela é usada para divulgar postagens do próprio blog, mas há postagens específicas de lá também. Confira:

https://www.facebook.com/cristianismoeantiguidade/


sexta-feira, 1 de julho de 2016

O estudo das línguas bíblicas: descartável ou essencial? (Artigo de Marie Krahn)

Título: O estudo das línguas bíblicas: descartável ou essencial?

Periódico: Estudos Teológicos (EST)

Ano: 2006

Autora: Marie Krahn

Resumo: Com base em argumentos e práticas de Martim Lutero, que diz que não se pode fazer teologia sem filologia, este artigo questiona o pouco tempo investido no ensino das línguas bíblicas em muitas instituições luteranas de formação teológica. Apresenta alguns argumentos dados por estas instituições para justificar o corte de horas no ensino destas línguas. Depois apresenta argumentos provindos tanto de Martim Lutero como de outros autores, de obreiros/as e de estudantes para justificar a intensificação do estudo das línguas bíblicas. Para concluir, trabalha dois textos curtos do Antigo Testamento a partir do hebraico, mostrando, na prática, como o conhecimento de hebraico ajuda na compreensão do texto e dos comentários sobre o texto. Com isto tenta mostrar que o conhecimento das línguas bíblicas é uma ferramenta importante para um fazer teológico mais consistente, profundo, autônomo e contextualizado.

Acesse o artigo completo clicando AQUI